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VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS…. Qual a diferença?

Escrito por  Tarik Orra
em 17 de julho de 2020

VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS…. Qual a diferença?

VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS…. Qual a diferença? Você certamente já ouviu falar de VANT (veículo aéreo não-tripulado), ARP (aeronave remotamente pilotada) e UAV (Unmanned Aerial Vehicle), mas você sabe qual a diferença entre eles? Nenhuma! São apenas designações distintas para a mesma categoria de aeronave. Sem graça, né? Foi mal.. E você já ouviu falar de SARP (Sistema Aéreo Remotamente Pilotado) ou de UAS (Unmanned Aerial System)? Provavelmente não.

VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS

Ao longo dos anos percebeu-se a importância do sistema como um todo. De nada adianta uma aeronave sofisticada, com desempenho excepcional, se o link de comunicação não funciona, ou se o sistema embarcado não provê informação adequada ao solo para a tomada de decisão.

Além do já famoso VANT/ARP/UAV, também são peças fundamentais do Sistema Aéreo Remotamente Pilotado:

  • Sistemas de Missão: Chamados de Payloads, são os sistemas requeridos para a execução da missão em questão, suprindo os operadores com informações de inteligência para a tomada de decisão. Ex: Sistema eletro-ópticos, radares e armamentos.
  • Estação de Solo: Onde ficam os operadores da aeronave e dos payloads, responsáveis pela coordenação e execução da missão.
  • Sistema de Comunicação: Garante o link de informações de comando e dos payloads entre a estação de solo e a aeronave, seja em linha de visada (LOS) ou via satélite (BLOS), além de fazer a coordenação com tráfego aéreo e aeronaves militares.

VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS

Além de outros sistemas como Controle de Voo, Aviônicos, e diversos outros que não serão abordados aqui.

O UAS tem vantagem em relação a uma operação em missões que são tipicamente chamadas de Triple-D: Dull – Dirty – Dangerous – missões maçantes (dull) que demandam diversas horas de atividade repetitiva como vigilância; missões perigosas (dangerous) onde há risco de perda de vidas, geralmente por se adentrar espaço aéreo negado; e sujas (dirty) como a avaliação de nível de radioatividade num local de interesse.

VANT, ARP, SARP, UAV, UAS, RPAS

Assim, quando falamos de sistemas não-tripulados, temos que ter em mente que a aeronave é somente a ponta do iceberg e que a competitividade dos sistemas está principalmente atrelada à sofisticação e eficiência do sistema como um todo.

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