Projetar Aeronaves é uma profissão extremamente desafiadora, gratificante e divertida. O projeto aeronáutico representa uma das atividades mais complexas da engenharia e ilustra a capacidade cognitiva humana em seu ápice. O Projeto Conceitual é a fase onde uma nova aeronave “nasce”, desde a identificação de necessidades, captura de requisitos e direcionadores de projeto, entendimento de mercado e análise de competidores. Aprenda com quem é referência na indústria nacional e mundial no melhor curso de Projeto de Aeronaves disponível no mercado!
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Davi Bianchi é Engenheiro Eletricista e Eletrônico pela UNESP, Mestre em Engenharia Aeronáutica pelo ITA, com Doutorado também pelo ITA na área de otimização multidisciplinar no projeto conceitual de aeronaves. Atualmente atua no departamento de desenvolvimento avançado de concepção de projetos da Embraer, totalizando mais de uma décadas de experiência na vanguarda da indústria aeronáutica. Além disso, participou da integração com a Saab no projeto do caça Gripen NG. O curso Projeto de Aeronaves elaborado pelo especialista Davi Bianchi vai fazer sua carreira profissional decolar no mercado aeronáutico.
SAIBA MAIS SOBRE O INSTRUTORI had the chance to work With Davi däringa his time in Sweden. And had the great pleasure to be co-author on articles. Davi is a talented Engineer and researcher with a broad knowledge and a critical constructive mind. I would be glad if your path could cross again to be able to work with Davi on something new.
Davi é uma pessoa extremamente dedicada e focada em seus objetivos, fazendo dele um dos melhores alunos na faculdade e que se estende a sua carreira profissional. O Davi tem a capacidade de traduzir o conhecimentos técnicos adquirido em ferramentas para o seu trabalho com grande facilidade, acelerando desta forma a sua curva de aprendizado e o tornando um ótimo profissional para área de engenharia. Complementando suas qualificações técnicas, ele tem ótimas habilidades de comunicação, interage com todos a sua volta, estimulando desenvolvimento de seus colegas. Um profissional que agrega muito ao seu grupo e um alto desempenho.
Davi foi um aluno muito inteligente e dedicado durante o período acadêmico. Se destacou em inúmeras disciplinas obtendo grau máximo nas mesmas. É uma pessoa focada em seus objetivos que não mede esforços para atingir seus objetivos. Sempre que procurado, auxiliava os colegas de turma no desenvolvimento de diversas matérias. Possui um perfil forte e considero um ótimo profissional.
1.1. Objetivo do curso
1.2. Instrutor
1.3. Ementa
2.1. Introdução: o que é projeto
2.2. Contexto: as fases do projeto de aeronaves
2.3. O que é (e o que não é) projeto conceitual de aeronaves
2.4. Entregáveis de um Estudo Conceitual
3.1. Motivação e Relevância da Captura de Requisitos, DP&T no EC
3.2. Mapeamento de Stakeholders
3.3. Necessidades Operacionais: o produto como solução para um problema
3.4. Identificação de Necessidades Cliente/Usuário
3.5. Missão de Projeto, CONOPS e Requisitos Operacionais
3.6. Desdobramento dos TLAR iniciais
3.7. TLAR: entrada ou saída EC? – “No free lunch” rule
4.1. Motivação
4.2. Capacidades: Desempenho e Eficiência
4.3. Características e soluções de projeto
4.4. Benchmarking e checks de sanidade
5.1. Introdução: dilema ovo ou galinha
5.1.1. Dash-One conundrum
5.1.2. Níveis de abstração do conceito vs métodos de estimativa
5.2. Formulando o problema de projeto
5.2.1. Espaço de projeto
5.2.2. Restrições
5.2.3. Objetivos
5.3. Avaliação da missão de projeto/dimensionamento
5.3.1. Perfis de missão
5.3.2. Estimativa via frações por segmento
5.3.3. Estimativa via cálculo de missão detalhado
5.3.4. Considerando múltiplas missões
5.4. Avaliação inicial dos requisitos de desempenho
5.4.1. One equation to rule them all
5.4.2. Diagramas de restrições
5.4.3. Propriedades necessárias: aerodinâmica, propulsão, pesos
5.5. Demo: Estudo de Caso Prático
6.1. Definições básicas: morfologia de uma configuração
6.2. O dilema convencional vs não-convencional
6.3. Influência de novas tecnologias
6.4. Aspectos multidisciplinares e figuras de mérito fundamentais
6.5. Considerações especiais
6.5.1. Segurança de voo e certificabilidade
6.5.2. Estrutura e materiais
6.5.3. Manufatura (Produção)
6.5.4. Mantenabilidade e Disponibilidade
6.5.5. Ruído interno e externo
6.5.6. Crashworthiness
6.5.7. Voo supersônico
6.5.8. Furtividade (Stealth)
6.5.9. Vulnerabilidade
6.5.10. Upgradeability
6.6. Boas práticas para seleção da configuração
6.7. Paradigmas e desafios
7.1. Funções primárias e secundárias
7.1.1. Gerar sustentação
7.1.1.1. Cruzeiro
7.1.1.2. Pouso/Decolagem
7.1.1.3. Manobra
7.1.2. Estrutural
7.1.3. Alocação de combustível
7.1.4. Alocação de hiper-sustentadores (flap/slat)
7.1.5. Alocação de superfícies de controle (aileron, spoilers)
7.1.6. Fixação de motores (dependente de configuração)
7.1.7. Alocação TDPP (dependente de configuração)
7.1.8. Pontos duros para armamentos (dependente de tipo/missão de aeronave)
7.1.9. Alocação de antenas e sensores (dependente de tipo/missão de aeronave)
7.2. Tipos de asa, topologias e considerações multidisciplinares
7.2.1. Tipos de forma em planta
7.2.1.1. Trapezoidal simples
7.2.1.1.1. Reta
7.2.1.1.2. Enflechada
7.2.1.2. Elíptica
7.2.1.3. Trapezoidal composta (com quebras)
7.2.1.4. Delta (e variantes)
7.2.1.4.1. Delta simples
7.2.1.4.2. Delta duplo
7.2.1.4.3. Delta triplo
7.2.1.4.4. Ogival
7.2.1.5. Híbrida (Trap. + LERX)
7.2.1.6. Enflechamento variável
7.2.1.7. Oblíqua
7.2.2. Parâmetros geométricos básicos (OML)
7.2.2.1. Área de referência
7.2.2.2. Alongamento
7.2.2.3. Enflechamentos (BA, C/4, C/2, HL, BF)
7.2.2.4. Afilamento
7.2.2.5. Distribuição de espessura relativa (t/c)
7.2.2.6. Incidência
7.2.2.7. Torção (geométrica e aerodinâmica)
7.2.2.8. Distribuição de arqueamento
7.2.2.9. Diedro
7.2.3. Hiper-sustentadores e superfícies de controle na asa
7.2.3.1. Flap
7.2.3.2. Slat
7.2.3.3. Aileron
7.2.3.4. Spoiler
7.2.3.5. Elevon
7.2.3.6. Flaperon
7.2.3.7. Strake/LERX e vórtex-lift
7.2.3.8. LEVCON
7.2.4. Layout interno
7.2.4.1. Caixão estrutural
7.2.4.2. Tanque de combustível
7.2.4.3. Alocação de Atuadores
7.2.4.4. Outras considerações
7.2.5. Dispositivos de ponta de asa
7.2.5.1. Tipos
7.2.5.2. Princípio de funcionamento
7.2.5.3. Outras considerações
7.2.6. Posicionamento da asa – aspectos multidisciplinares
7.2.6.1. Horizontal
7.2.6.2. Vertical
7.3. Fatores básicos para seleção da forma em planta e perfilagem
8.1. Descrição do componente fuselagem e sua função primária
8.2. Demais funções da fuselagem
8.3. Tipos de fuselagem, topologias e considerações multidisciplinares
8.3.1. Seção Transversal (Cross-Section)
8.3.2. Arranjo de passageiros (LOPA)
8.3.3. Compartimento de carga
8.3.4. Dimensões da fuselagem
8.3.5. A estrutura da fuselagem
8.3.6. Acomodação da tripulação
8.3.7. Armamentos e sistemas de missão (militar)
8.3.8. Carregamento e descarregamento
8.3.8.1. Transporte civil
8.3.8.2. Transporte militar
8.3.8.3. Aeronaves de combate
9.1. Descrição do componente empenagem e sua função primária
9.2. Demais funções das empenagens
9.3. Tipos de empenagens, princípios de controle e aspectos multidisciplinares
9.3.1. HT e VT convencional
9.3.2. T-tail
9.3.3. Cruciforme
9.3.4. V-tail
9.3.5. Twin-tail
9.3.6. Y-tail
9.3.7. H-tail
9.3.8. Boom-mounted
9.3.9. Canard
9.3.9.1. Acoplado curto (Close-coupled / Lifting-canard)
9.3.9.2. Braço longo (Long-arm / Control-canard)
9.3.10. Asa tandem
9.3.11. Superfície tripla (three-surface)
9.3.12. Tailless (elevon + VT)
9.3.13. Asa voadora
10.1. Dorsal fin
10.2. Ventral fin
10.3. Stall strips
10.4. Wing fence
10.5. Aftbody vanes
11.1. Descrição do sistema propulsivo e sua função primária
11.2. Demais funções do sistema propulsivo
11.3. Tipos de propulsores, suas características e considerações multidisciplinares
12.1. Introdução: qual o nível de profundidade necessário na fase EC
12.2. Trem de pouso
12.3. Sistema hidráulico
12.4. Sistema elétrico
12.5. Sistema pneumático
12.6. Sistema de controle ambiental
12.7. Sistema de combustível
12.8. Comandos de voo
12.9. Sistema aviônico
12.10. Sistemas de missão (militar)
12.11. Armamentos
12.12. Definição Conceitual da Arquitetura de Sistemas
13.1. Introdução
13.2. Polar de arrasto
13.2.1. Arrasto parasita
13.2.1.1. Fricção
13.2.1.2. Forma
13.2.1.3. Excrescências
13.2.2. Arrasto devido à sustentação
13.2.2.1. Asas subsônicas
13.2.2.2. Asas supersônicas
13.2.3. Arrasto de onda
13.2.3.1. Transônico
13.2.3.2. Supersônico
13.2.4. Arrasto de trimagem
13.2.5. Polar de Arrasto para Desempenho
13.3. CLmax
13.3.1. Perfil
13.3.2. Asa limpa
13.3.3. Hiper-sustentadores
13.4. L/D de decolagem
14.1. Importância da disciplina “peso” no projeto aeronáutico
14.2. Definições dos pesos de projeto
14.3. Metodologias para estimativa de pesos
14.4. Metodologias para estimativa de CG
14.5. Metodologias para estimativa de MMOI
15.1. Conceitos básicos de Estabilidade e Controle
15.1.1. Longitudinal
15.1.2. Látero-direcional
15.2. Dimensionamento conceitual de empenagens e superfícies de controle
16.1. Introdução
16.2. Modelagem para Projeto Conceitual
16.2.1. Tração
16.2.2. SFC
16.2.3. Peso
16.2.4. Dimensões
16.2.5. Custo
17.1. O papel do desempenho no projeto conceitual
17.2. Espaço de Projeto via Análise de Restrições
17.3. Avaliação de Missão
17.4. Cartas de desempenho, análise comparativa e checks de sanidade
18.1. Introdução - custos
18.1.1. O que é custo
18.1.2. Custos do ciclo de vida
18.2. Custos Industriais
18.2.1. Pesquisa, Desenvolvimento e Testes
18.2.2. Produção
18.2.3. Como estimar?
18.3. Custos Operacionais
18.3.1. Diretos (DOC)
18.3.2. Indiretos (IOC)
18.4. Paradigmas e Desafios
19.1. Relação entre custo, preço e lucro
19.2. Definição do posicionamento de mercado do produto
19.3. Definição do preço de venda
19.4. Definição do volume de venda
19.5. Análise de indicadores financeiros
19.6. Introdução a Projeto Orientado ao Valor (VDD)
20.1. Por quê MDO no EC
20.2. O que é MDO
20.3. Conceitos básicos
20.4. Boas práticas
20.5. Exemplos de Aplicação na Indústria Aeronáutica
21.1. Conceito de Família
21.2. Trade-offs e desafios
22.1. City-pairs e definição de rotas de interesse
22.2. Influência da malha no dimensionamento e otimização da aeronave
22.3. Introdução ao dimensionamento de frota
22.3.1. Civil
22.3.2. Militar
23.1. Motivação - VTOL/STOL/STOVL
23.2. Princípios básicos
23.3. Desafios
23.4. Tendências Futuras
24.1. Motivação para Eletrificação: o apelo da sustentabilidade
24.2. Overview de arquiteturas
24.3. Influência da eletrificação na configuração
24.4. Desafios
24.5. Tendências futuras
25.1. Motivação: Aeronaves não-tripuladas (UAV/UAS)
25.2. Princípios Básicos
25.3. Desafios e Tendências Futuras
26.1. Tipos e Papéis - Aeronaves de Combate
26.2. As Gerações de Caça
26.3. Considerações Especiais no Projeto
26.4. Introdução ao conceito de Efetividade Operacional
27.1. Livros
27.2. Artigos & Conferências
27.3. Janes
27.4. Revistas especializadas
27.5. Cutaways
27.6. Cursos PEA